domingo, 7 de dezembro de 2008

Para todos e para ninguém


Recomendo a leitura de Assim Falou Zaratustra, de Friedrich Nietzsche. Um livro para todos e para ninguém - diz o autor. A obra aponta para a idéia central de homem-comum e super-homem. São contos metaforizados sobre a existência humana, altruísmo e autopiedade. Tece ainda, ferrenhas críticas a respeito do cristianismo catolicista ortodoxo, culminando na derrocada dos ídolos de barros e na pronta idéia de que o homem realizado é um semi-deus (e que neste sentido deus está morto) Todo o discurso é balizado pela moral nietzchiana como elemento regulador da vontade de potência, numa contraposição a fragilidade de caráter, ignorância e servilismo humanos...

LAV

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