Estão por aí. Mergulhadas no anonimato, na escuridão, a flertar marginálias. Estão e sempre estarão entre nós, porque nossa covardia é maior que um simples ato de coragem. Seres noturnos debaixo das luminárias, em campanha por comida e acolhimento. Crescerão mulheres-meninas, obtusas, sem sombra, maqueadas para esconder a dor da vida ordinária. Sempre armadas feito concreto e aço, grávidas sem gozo sob o risco do baton.
LAV
Confiram o vídeo da Elisa Lucinda
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